sexta-feira, 18 de junho de 2010

Esticou o braço apontando repentinamente o dedo e da sua face exaltava um misto de alegria espanto surpresa e excitação olhando para mim deu a mão arrastando-me enquanto verbalizava  é ele é ele vem é ele e epressou o passo  av. de roma fora levando-me a reboque  enquanto tentava acompanhar as passadas rápidas  firmes afinadas ao allegro da batida de um metronomo daquele homem alto esguiu e imponente mas mesmo fazendo o seu melhor a jovem viu-se obrigada a acelerar um pouco porque nessa altura as suas pernas não possuiam o comprimento actual pelo que correu correu tentando alcançá-lo mas o seu esforço não deu os frutos desejados e acabou por perde-lo de vista mas por força do destino viria a cruzar-se com ele mais vezes sempre que este homem decidia passar uns dias em lisboa e esses momentos tornaram-se calmos e únicos com o passar do tempo sempre no vává aquando da hora do pequeno-almoço e já lá vão dois anos e meio talvez três que não o viamos quando hoje fomos surpreendidas cerca das 12h50 com a notícia do seu falecimento.

Sem comentários: